12 de novembro de 2016

Asfixia ou engasgo: saiba salvar uma criança que engasgou


Todos nós já tivemos um episódio destes em nossas vidas e a realidade é que quando o caso é grave temos que ser rápidos e assertivos para ajudar.
Conhecida por manobra de Heimlich, varia consoante a idade da criança, consiste no salvamento no caso de risco de asfixia, desobstruindo as vias respiratórias, expelindo o objeto.
Atenção! Todo o cuidado é pouco e só será eficaz se bem feita.
Leia com atenção:
Ao depararmo-nos com a criança sufocada, devemos imediatamente virá-la de cabeça para baixo, batendo-lhe nas costas entre 5 a 8x, e sempre com a parte mais relevante da sua palma. Se a manobra não chegar para expulsar o objeto preso, deve comprimir lhe o tórax, com a criança virada de barriga para cima até que objeto seja expulso.
Verifique que a criança está bem e a respirar normalmente e em caso de dúvida, não hesite em levá-la a um centro hospitalar.
Esta técnica fará toda a diferença no momento de salvar um vitima, sendo uma mais valia para todos os pais que nestes momentos de aflição não sabem como reagir.
Só nos Estados Unidos, 40% dos pais afirmaram não saber qual a técnica a usar em caso de asfixia, portanto não seja mais um e ponha os olhos no vídeo que vou deixar em baixo, lembrando-se sempre que não há ser mais indefeso do que a criança.

Por isso partilhe esta informação para ajudar a salvar vidas!

Por decreto, governo Temer-PSDB vai tirar 1,5 bilhões dos pescadores.


O governo deve soltar na semana que vem o decreto que vai endurecer as regras para concessão do seguro-defeso, o auxílio pago aos pescadores artesanais nos períodos em que a atividade fica proibida. Estima-se reduzir à metade os cerca de R$ 3 bilhões gastos por ano com a medida. O benefício só será concedido agora onde houver interdição total da pesca. Para evitar fraudes, será criada uma lista com as categorias de pescadores que não estão autorizadas a participar do programa. O novo decreto também permitirá que o Ministério da Agricultura realize, a qualquer momento, cruzamento das informações do beneficiário com outros bancos de dados do governo para determinar se os pagamentos devem continuar.

Como o número de benefícios pagos deve ser reduzido, o governo já se prepara para a enxurrada de reclamações e críticas das associações de pescadores.

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